Por: http://www.saudeseniors.com/
Artrite, artrose, hérnia de disco, ciático, tendinite… só quem sofre de alguma condição de dor crônica sabe o quanto ela atrapalha. Quando a dor chega, acaba a alegria, acaba a disposição, e viver pode ser uma tortura.
A resposta parece ser correr para o armário de remédios e se entupir de analgésicos ou anti-inflamatórios. Afinal, muitos são vendidos sem receita médica, então devem ser seguros, não é mesmo?
Infelizmente não é bem assim. Como tudo na vida, tudo que é demais é veneno. Anti-inflamatórios e analgésicos farmacêuticos são seguros se você toma de vez em quando, em pequenas doses, com indicação e acompanhamento médicos.
Mas, quem sofre de dor crônica precisa tomar frequentemente e, muitas vezes, apenas doses altas conseguem aliviar a dor.
E aí, o que começou como uma dor nas juntas, por exemplo, pode evoluir para problemas no estômago, circulação, rins e fígado – apenas pela ação dos fármacos!
De acordo com o presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia, José Roberto Almeida, em grande parte do país os medicamentos (em especial os anti-inflamatórios) são comercializados de maneira indiscriminada e ingeridos de forma abusiva.
“Se você chegar agora em uma farmácia, reclamando que está com dor, o balconista vai lhe vender um anti-inflamatório. O que é um perigo, principalmente para pessoas idosas, que muitas vezes já estão tomando medicações para o coração e diabetes ou são hipertensas. A partir dos 60 anos, o organismo do indivíduo vai perdendo a capacidade de defesa e também se torna mais sensível. Por conta disso, a mistura de remédios pode trazer sérios problemas. Já cansei de receber pacientes com problema no estômago pelo uso abusivo de medicamentos”
O que fazer, então, contra a dor crônica?
Muitos especialistas e pacientes estão encontrando soluções naturais que podem ajudar a aliviar a dor, às vezes com maior eficácia e sem os efeitos colaterais dos anti-inflamatórios e analgésicos farmacêuticos.
E é aí que entra a cúrcuma. Ela é rica em curcumina, uma substância que, segundo mais de 10.000 estudos científicos, tem efeito anti-inflamatório e de alívio da dor.
Com a concentração certa de curcumina, os estudos indicam que a cúrcuma pode aliviar com sucesso a dor e à inflamação, sem nenhum dos efeitos colaterais associados aos farmacêuticos comuns.
A cúrcuma pode ser tomada sem interrupção, sem quaisquer riscos e segundo testes clínicos pode ajudar muito a aliviar a dor. Mas não para por aí: ao invés de prejudicar, estudos sugerem que ela pode proteger os rins, fígado e estomâgo.
Veja o que diz o Dr. Lair Ribeiro sobre a cúrcuma: